Saber o cabo ideal não é uma tarefa fácil, podemos fazer uma análise técnica que é uma tarefa muito complicada, ou até acreditar nas promessas de muitos fabricantes que visam o lucro e não a satisfação do consumidor, alguns tem até uma embalagem bonitinha.
A performance de cabos de áudio é principalmente determinada pela sua resistência (R), indutância (L) e sua capacitância de derivação (C). Quanto mais grosso é a bitola do cabo, menor será sua resistência (R), dai a recomendação de cabos mais grossos para distâncias maiores.
Outro ponto a ser observado em cabos construídos por fabricantes sérios, é a "Direcionalidade do fluxo de elétrons", ou seja condutores (cabos de áudio) de boa qualidade possuem direção e apontam para a frente (esquerda para a direita), normalmente seguindo a legenda impressa no cabo, o que também diminui a resistência (R).
Vamos a um exemplo de sucesso;
Na década de 70, auge da moda das discotecas, era comum Luz e Amplificadores trabalharem juntos, causando interferências no som, nesta época era "aceitável" ruídos e chiados sendo reproduzido pelas caixas acústica. Então Ray Kimber se propôs a solucionar o problema, criando cabos de áudio que eliminavam os ruídos. Isso levou a elaboração do conceito de cabo trançado, que não apenas eliminava as interferências por RF, mas também resultava no áudio mais puro e musical.
Em 1979 Ray Kimber fundou a Kimber Kable com o lançamento do primeiro cabo para áudio, o 4PR. Adotando assim a tecnologia OSCaR (Objetive, Subjective, Correlation e Results) onde todos os cabos são:
- Testados Objetivamente com medições cientificas
- Os cabos são sujeitos a testes Subjetivos
- Resultados Objetivos e Subjetivos são analizados para determinar a Correlação entre os critérios.
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